OOi queridinhos *-*
Hoje vou falar um pouco de um vício nada saudável, mas que movimentou o mundo da propaganda, o cigarro.
No início do século 20, o objetivo da indústria do cigarro era vendê-los apenas para o homem. Sendo assim exibiam Musas liindas&perfeitas em suas propagandas como objeto de desejo ao ado dos branquinhos.
Mas o negócio ficou popular mesmo nos anos 50, quando as mulheres passaram de modelos do hábito, para virarem consumidoras graças Holliwood que começou a mostrar Musas de suas produçoes fumando.
Aí já viu, né!?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4KhqZFqyWCaQeIqf50uISYfVU7k4wWQEJXR24f8TdBJm01pbjobUiA6PFRRgMpYRbHpNzuaNGOoa4YUpK5wnpnPWthX8ocmU9QpAtevU6HpksVeVUXSP6zCOIy57Kae1o6bc_31n8KLfG/s320/marilyn-monroe.jpg)
No drama “Estranha Passageira” (Now, Voyager) temos o mais clássico exercício do fumo associado à virilidade masculina e ligado à meiguice feminina. Quase ao final do filme, ao som da trilha do mestre Max Steiner, Paul Henreid acende de uma só vez dois cigarros. Fica com um em sua boca e coloca o outro nos lábios de Bette Davis. “Não vamos pedir a lua. Nós temos as estrelas”, diz Henreid. Cinéfilos de todo canto do mundo cultuam essa cena.
No cinema, na tela, no set, nos bastidores, nos encontros sociais... No clássico “Casablanca”, 75% de suas cenas possuíam alguém com um cigarro na mão, um charuto na boca ou um naguilé na mesa. E isso mexia com o consciente coletivo. Foi a associação de um símbolo ao status, que dava força ao oprimido, unia corações e celebrava uma glória.
Mas claro que em algum momento da história teríamos médicos furiosos e ativistas certinhos querendo acabar com esse fuzuê e puxar os holofotes dos cigarrestes pra eles, né!? HAHA'
Nos anos 90 a propaganda foi proíbida e um pouquinho depois, aqui no Brasil, criou-se uma lei maldita de colocar advertência nas embalagens. que convenhamos que nao adianta mta coisa. HUISHAO
é iiisso genteM..
beijinhos, fumacinhas e bom final de semana *-* <3
Sammyra.
Boa matéria!! Abço
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